Resenha: Televizinhos
Autor: Toni Brandão
Páginas: 166
Editora: Edelbra
Sinopse:
O Kiko, a Clara, a Rita e o Tuto são pré-adolescentes, vizinhos e amigos. Superamigos. Tão "super" que até formam uma gangue do bem, um time.
Esse time acaba de se meter em uma tremenda confusão envolvendo o Seu Rai - o porteiro do prédio - e um tablet. A confusão é tão grande que Dona Margarida, a síndica do condomínio, decide mandar Seu Rai embora.
Os quatro amigos/vizinhos resolvem tentar convencer os outros moradores do prédio a não deixar que o porteiro seja demitido. A tremenda confusão transforma-se em uma grande aventura e, enquanto o Kiko, a Clara, a Rita e o Tuto defendem o Seu Rai, acabam tendo contato com os principais assuntos do mundo atual: paz, guerra, ética, preconceito, sexo, drogas, respeito às diferenças, novas tecnologias, os meios de comunicação, a falta de comunicação... É assim que esses amigos e vizinhos se transformam nos Televizinhos.
Televizinhos é o primeiro contato com a escrita do Toni Brandão, um autor já bastante conhecido. A história é narrada em primeira pessoa, através do olhar de Kiko, que divide o protagonismo com seus outros três amigos, Clara, Rita e Tuto.
Como já dito na sinopse, os quatro amigos decidem visitar todos os apartamentos do prédio para falar com os moradores sobre o caso do Seu Rai, para convencer todo mundo a ir contra a saída dele, e toda a história do livro gira em torno disso, praticamente.
De certa forma, já era de se esperar que seria um prédio com bastante diversidade, diferentes culturas e formas de pensar. Cada apartamento apresenta aspectos culturais únicos e cada morador possui suas ideologias, o que é bem legal de ser apresentado em livros juvenis.
Dentre tantos moradores, tem aquele que acha a TV e a internet um maravilhoso avanço da humanidade e, logo em seguida tem aquele que acredita que não existam programas bons na TV. Assim como em determinado apartamento o assunto é sobre racismo e em outro sobre homofobia. Tudo isso se encaixando com o que as crianças queriam falar sobre o Seu Rai.
Todas essas questões levantadas são apresentadas e desenvolvidas de forma bastante leve e, algumas vezes, até humorada. Cada personagem que estava envolvido no assunto apresentava uma opinião e quando era algo contrário, era conversado até tudo ser entendido.
Apesar de ser uma leitura leve, após alguns capítulos a história já vai ficando um tanto chata, como se já se esperasse o que vem a seguir: o grupo entra num apartamento, conversa sobre algum assunto e aprende algo, sai e vai para outro local. Mas é algo passageiro.
O final do livro foi algo inesperado e até meio triste, mas, além disso, foi um tanto decepcionante. Mesmo com a boa justificativa dada para o que iria ser feito.
Falando sobre a edição do livro, a Editora Edelbra caprichou mais uma vez. Existem algumas ilustrações pelo meio da obra e páginas coloridas dividem os capítulos. As palavras estão em um tamanho agradável, com bom espaçamento. As únicas exceções para essa edição são as folhas brancas e a falta de orelhas.
Resumidamente, é um livro para todas as idades, não só para o público alvo da literatura infanto-juvenil. Ele expões opiniões, apresenta culturas diferentes e ensina.
Esse time acaba de se meter em uma tremenda confusão envolvendo o Seu Rai - o porteiro do prédio - e um tablet. A confusão é tão grande que Dona Margarida, a síndica do condomínio, decide mandar Seu Rai embora.
Os quatro amigos/vizinhos resolvem tentar convencer os outros moradores do prédio a não deixar que o porteiro seja demitido. A tremenda confusão transforma-se em uma grande aventura e, enquanto o Kiko, a Clara, a Rita e o Tuto defendem o Seu Rai, acabam tendo contato com os principais assuntos do mundo atual: paz, guerra, ética, preconceito, sexo, drogas, respeito às diferenças, novas tecnologias, os meios de comunicação, a falta de comunicação... É assim que esses amigos e vizinhos se transformam nos Televizinhos.
Televizinhos é o primeiro contato com a escrita do Toni Brandão, um autor já bastante conhecido. A história é narrada em primeira pessoa, através do olhar de Kiko, que divide o protagonismo com seus outros três amigos, Clara, Rita e Tuto.
Como já dito na sinopse, os quatro amigos decidem visitar todos os apartamentos do prédio para falar com os moradores sobre o caso do Seu Rai, para convencer todo mundo a ir contra a saída dele, e toda a história do livro gira em torno disso, praticamente.
De certa forma, já era de se esperar que seria um prédio com bastante diversidade, diferentes culturas e formas de pensar. Cada apartamento apresenta aspectos culturais únicos e cada morador possui suas ideologias, o que é bem legal de ser apresentado em livros juvenis.
Dentre tantos moradores, tem aquele que acha a TV e a internet um maravilhoso avanço da humanidade e, logo em seguida tem aquele que acredita que não existam programas bons na TV. Assim como em determinado apartamento o assunto é sobre racismo e em outro sobre homofobia. Tudo isso se encaixando com o que as crianças queriam falar sobre o Seu Rai.
Todas essas questões levantadas são apresentadas e desenvolvidas de forma bastante leve e, algumas vezes, até humorada. Cada personagem que estava envolvido no assunto apresentava uma opinião e quando era algo contrário, era conversado até tudo ser entendido.
Apesar de ser uma leitura leve, após alguns capítulos a história já vai ficando um tanto chata, como se já se esperasse o que vem a seguir: o grupo entra num apartamento, conversa sobre algum assunto e aprende algo, sai e vai para outro local. Mas é algo passageiro.
O final do livro foi algo inesperado e até meio triste, mas, além disso, foi um tanto decepcionante. Mesmo com a boa justificativa dada para o que iria ser feito.
Falando sobre a edição do livro, a Editora Edelbra caprichou mais uma vez. Existem algumas ilustrações pelo meio da obra e páginas coloridas dividem os capítulos. As palavras estão em um tamanho agradável, com bom espaçamento. As únicas exceções para essa edição são as folhas brancas e a falta de orelhas.
Resumidamente, é um livro para todas as idades, não só para o público alvo da literatura infanto-juvenil. Ele expões opiniões, apresenta culturas diferentes e ensina.
Oii tudo bem?
ResponderExcluirQue demais essa resenha menina, fiquei bem interessada em ler, gosto desses livros que nos trazem ótimas mensagens e assim que é um infantojuvenil, um dos meus favoritos.
Beijinhos
Olá.
ExcluirÉ tão bom quando encontramos um livro que nos ensina algo, né?
Beijinhos.
Olá!! :)
ResponderExcluirEu confesso que nunca tinha ouvido falar deste livro! Mas ainda bem que gostaste de fazer a leitura! E que o livro tem qualidade!
Devo dizer que e interessante o facto de os moradores terem diferentes caracteristicas e ideologias! As ilustrações e que não chamaram muito a minha atenção.
Boas leituras!! ;)
no-conforto-dos-livros.webnode.com
Olá.
ExcluirTambém acho interessante essas diferentes características. Confesso que as ilustrações também me agradam tanto :/
Até mais o/
Que resenha fofa, me encantei, e eu não conhecia o livro, não é uma leitura que me chame a atenção, mas gostei de conferir sua opinião sobre a obra, obrigada pela dica.
ResponderExcluirBeijos
Olá, Karine.
ExcluirFico feliz de saber que gostou da resenha :D
Acho super legal um livro para esse público abordando temas como esses e principalmente a diversidade, acho muito bacana quando o livro trás mensagens de respeito e nos fazem refletir, apesar de não ser um livro que eu tenha grande interesse na leitura eu gostei da proposta e gostei muito da resenha.
ResponderExcluirParabéns!!
Olá.
ExcluirTambém acho super legal isso, é uma boa forma de apresentar para as crianças e ensinar sobre respeito, né? Não só para as crianças, claro.
Até mais o/
Oiiii
ResponderExcluirAchoa temática interessante, esse detalhe de ser um livro que vai perfeito para qualquer idade é genial, mas fiquei triste com esse final decepcionante, uma pena quando tudo vai pelos ares assim...
Beijos
www.derepentenoultimolivro.com
Olá!!
ResponderExcluirEu adoro livros infanto-juvenis! Não conhecia este, mas fiquei curiosa e ja coloquei na minha lista.
Gostei da dica!
Bjs e boas leituras
Oi Felipe!
ResponderExcluirTudo bem? Nunca tinha ouvido falar do autor, mas eu curto livros infanto-juvenis, principalmente quando quero ler algo mais leve e rapidinho.
Gostei muito da proposta de Televizinhos e que pena que ele ficou um pouco chato, mas acho que o final surpreende compensa isso um pouco. Fiquei curiosa para saber como ele acabou se tonando meio triste no fim.
Beijinhos
www.paraisoliterario.com
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirEu gostei da premissa do livro, mas fiquei chateada pela leitura ficar repetindo a situação, uma pena o final não ter decepcionado (odeio quando isso acontece), pelo menos a edição estava legal e eu gostei muito desse quote que você destacou.
Abraços,
Camila.
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Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEu não conhecia esse livro, achei interessante a premissa. Eu particularmente curto livros infanto-juvenis, então vou anotar a sua dica. Gostei da sua resenha, ficou bem escrita. Parabéns!
Abraço!
Olá amore,
ResponderExcluirAno passado comecei a dar mais chance pra esse tipo de leitura e estou amando e conhecendo muita coisa boa!
Esse parece ser bem bacana e com ensinamentos legais.
Beijokas!
www.facesdeumacapa.com.br
A diagramação é uma lindeza. Não é o tipo de leitura que faço, mas fico feliz que tenha gostado. Tenho certeza que a história encantara o público alvo.
ResponderExcluirRaíssa Nantes
Uma pena que o final tenha decepcionado, e que a leitura tenha sido chata em alguns momentos. Mas gostei da diversidade do prédio, bem condizente com a realidade.
ResponderExcluirBjs, Rose
Oie!
ResponderExcluirNossa, que pena que o final foi decepcionante :(
Eu ainda não conhecia o livro, e deixei anotado a dica. Quem sabe eu venha a gostar da leitura.
Dica anotada!
Bjks!
Histórias sem Fim
Oii, tudo bem?
ResponderExcluirEu não estou muito acostumada a ler livros juvenis, mas esse tem a premissa em interessante, é uma pena que ele não tenha te agradado por completo e que tenha te decepcionado. Mas eu irei procurar mais sobre o livro, pois realmente gostei da premissa.